Alguém precisava enfrentar a Tormenta. Alguém precisava fazer Crânio Negro pagar. E isso era suficiente.
— Sir, poderíamos ter saído daqui em paz!
— Não viemos para sair em paz. Viemos para entrar em guerra.
O Crânio e o Corvo acompanha uma guerra de aço e magia contra a Tormenta, a tempestade de sangue que enlouquece, corrompe e destrói. Para deter a invasão aberrante, será necessário unir todo o Reinado. Mas intriga e traição infestam os reinos, enquanto muitos trocam sua própria humanidade pelo poder macabro oferecido pelos invasores.
Heróis em uma batalha desesperada contra um inimigo além da compreensão. Vida e morte. Dia e noite. Bem e mal. Ordem e caos.
Se a Tormenta vencer, nada disso restará.
Com a manha de saber narrar cenas de ação, e em vez de baixar a cabeça para Tolkien, Caldela parece beber de Shakespeare: o herói e o vilão são figuras trágicas e os coadjuvantes são tipos espirituosos e fanfarrões, a guerra é suja e sangrenta e a vida tem mais cheiro de estrebaria do que da corte dos elfos.
— Revista Rolling Stone