Venha sonhar com as aventuras de Meninas Maluquinhas, que no fundo, são apenas crianças felizes!
Andreza Delgado, Anna Claudia Ramos, Carolina Munhóz, Eliana Martins, Elizandra Souza, Márcia Kambeba, Míriam “Mikannn” e Paula Pimenta trazem histórias sobre garotas diferentes, mas que podem ser o que bem entenderem: princesas, fadas, bruxas, sonhadoras, maluquinhas, caubóis, campeãs de ioiô.
Contos:
A menina que tinha medo do espelho
Andreza Delgado nos apresenta a jovem e adorável Ana, uma menina tão comum quanto seu nome, que adora macarrão e histórias em quadrinhos. Cercada de amigos, ela sonha com algo de que nenhuma criança deveria ser privada.
Abrindo a porta
Real ou imaginário, quem nunca teve um armário cheio de fantasias? Anna Claudia Ramos explora a riqueza da imaginação infantil com sua maluquinha que quer ser bruxa e caubói, e ainda ama futebol de botão.
A menina fadinha
Sonhos foram feitos para serem realizados. Eles confortam nossas noites e nos impulsionam em direção ao que desejamos. Carolina Munhóz nos apresenta a menina fadinha, cujo sonho a levou a viajar ao redor do mundo.
Mira Bolante
Uma menina pode ser tudo o que quiser. Mas o que acontece se ela quiser ser tudo de uma vez só? Eliana Martins nos apresenta uma personagem encantadora, que tem os dedos no mundo digital e também num bom e velho ioiô.
A menina Malunguinha
Com a pele café com mel, cabelos crespos e o banzo no olhar, a Menina Malunguinha reflete a paixão e a alegria de tantas maluquinhas que vemos por aí. É impossível não se apaixonar por essa personagem de Elizandra Souza.
A menina da matinta
Uma maluquinha nascida na floresta, guardiã dos nossos animais e das nossas árvores. Márcia Kambeba nos apresenta essa incrível personagem, que mistura o melhor do nosso folclore com sua linda poesia.
A menina e o colibri
Neste conto lúdico, Míriam “Mikannn” Castro, uma menina sonha com um colibri. Com ele, aprende que a fantasia muitas vezes pode ganhar vida no mundo real.
A menina sonhadora
Viver com a cabeça nas nuvens não deveria ser problema para ninguém. Pelo contrário, é um elogio. Nesta história de Paula Pimenta a gente entende o porquê.