Para escrever essas crônicas, Daniel Munduruku caminhou por São Paulo com um olhar atento. Mais do que encontrar nomes indígenas, seu objetivo era procurar significados, interpretar os lugares e conseguir olhar para a cidade de um novo jeito. Escrito em primeira pessoa, o livro traz as impressões do autor de endereços como Tatuapé, Anhangabaú, Butantã, entre outros.