“Seu ecletismo funcionou de forma brilhante… Uma leitura impressionante e cativante”, William Boyd, autor bestseller do The New York Times
1922 foi um ano de grandes turbulências e mudanças. Os acontecimentos daquele período reverberaram por todo o século XX e nos afetam até os dias atuais.
O Império Otomano desmorona depois de mais de seis séculos. O Império Britânico alcança sua maior extensão, mas é o fim de seu apogeu. A União Soviética é criada oficialmente, e a Itália de Mussolini se torna o primeiro estado fascista.
Nos Estados Unidos, o jovem gângster Al Capone é preso, enquanto a Ku Klux Klan continua sua expansão. A Lei Seca está no auge, e a indústria cinematográfica em Hollywood, ainda que abalada por escândalos, continua a crescer. Um novo meio de comunicação, o rádio, começa a se destacar, e, na GrãBretanha, a BBC é fundada.
Na sociedade, já mudada pelos traumas da guerra e da pandemia causada pela gripe espanhola, as morais do passado parecem cada vez mais ultrapassadas. Os “loucos anos 20” são resultado disso, e começa a “Era do Jazz”.
1922 também viu a descoberta do túmulo de Tutancâmon, a prisão de Gandhi, a eleição de um novo papa e ainda a breve prisão em Munique de um obscuro demagogo de direita chamado Adolf Hitler.
Com um texto vívido, Nick Rennison evoca todo o drama e a diversidade de um ano extraordinário.