Nessas cem histórias curtas, cujos títulos são nomes de jogos, brinquedos e brincadeiras, a autora convida o leitor a explorar sentimentos e sensações. Sem sacrificar a estética — pelo contrário, com uma prosa poética no limite do factual e da sugestão, como afirma a escritora Áurea Rampazzo no texto de apresentação — as vozes femininas dos contos expressam embates atuais, pelos olhos de quem já viveu um tanto, sem nunca parar de brincar.